Os monges, a mulher e o rio
Relata-se, que em um monastério, viviam dois monges que eram muito
amigos e sempre cumpriam seus afazeres em conjunto.
É fato que monges não podem se aproximar de mulheres, nem ao menos,
nelas tocar.
Certo dia, ao atravessarem a floresta para comprar mantimentos na cidade, se depararam com uma mulher que estava com dificuldades para atravessar o rio que dava acesso ao vilarejo e que se encontrava agitadíssimo.
Certo dia, ao atravessarem a floresta para comprar mantimentos na cidade, se depararam com uma mulher que estava com dificuldades para atravessar o rio que dava acesso ao vilarejo e que se encontrava agitadíssimo.
Um dos monges disse:
- Não podemos ajudá-la, fizemos voto de que não poderíamos tocar em
mulher alguma.
O outro monge replicou:
O outro monge replicou:
- Também fizemos voto de ajudar a todas as pessoas e criaturas deste
mundo, sem haver distinção.
Então, este mesmo monge colocou a mulher em suas costas e atravessou o rio, deixando-a na outra margem.
Então, este mesmo monge colocou a mulher em suas costas e atravessou o rio, deixando-a na outra margem.
Os dois monges seguiram caminho e durante a jornada houve uma grande
pausa na conversação dos mesmos.
Logo, o silêncio foi interrompido pelo monge que era contra a idéia de
carregar a jovem, que disse:
- Você não devia tê-la carregado, ela vai ser um peso para sua caminhada!
O outro monge, sabiamente respondeu:
- Você não devia tê-la carregado, ela vai ser um peso para sua caminhada!
O outro monge, sabiamente respondeu:
- Eu deixei a mulher na outra margem do rio. No entanto, você é quem
continua carregando a mulher na sua caminhada.
Esta parábola é usada para exemplificar o 1º Princípio do REIKI:
Só por hoje, Não se Preocupe.
"Preocupamos–nos porque os acontecimentos podem se desenrolar
diferentes do que esperamos e desejamos, levando em conta somente as nossas
vantagens. A origem da preocupação é o medo. Não adianta “carregar“ os fatos
ocorridos no passado, pense que fez naquele momento o melhor que podia."
Fonte: http://www.aukimia.com/2012/08/os-monges-e-mulher-no-rio.html
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