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quinta-feira, 25 de abril de 2013

REIKI TRATA DOENÇA DEGENERATIVA EM ANIMAIS




Reportagem publicada em 08/06/2012, no G1. Para acessar a matéria,clique aqui:
Pitbull faz reiki e acupuntura para tratar doença degenerativa na Bahia
Jaicob tem dois anos e adquiriu a doença cinomose aos quatro meses.
“Eu amo muito meu cachorro e não desisti”, diz “mãe”, que mora em Itabuna.
Uma família que mora na cidade de Itabuna, no sul da Bahia, dedica parte de seu tempo para cuidar de um pitbull de nome Jaicob, que possui uma doença degenerativa que afeta o sistema nervoso canino. O animal, que tem dois anos, não anda, precisa usar fralda e só come auxiliado por alguém.
Ele adquiriu a doença cinomose (conhecida como vírus da cinomose canina) aos quatro meses, mas a família não quis sacrificá-lo, como diz ser frequente em casos semelhantes. “Eu amo muito ele, amo muito meu cachorro e não desisti, apesar de tudo o que já aconteceu, de tudo o que já passamos juntos. Ele depende de mim para continuar vivo”, diz a agente comunitária Lídia Magalhães.
Os tratamentos alternativos, como acupuntura e homeopatia, realizado na Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), em lhéus, cidade vizinha, ajuda Jaicob a ganhar força. Mas a evolução dele também se deve às sessões de reiki, técnica de cura oriental que trabalha a canalização da energia vital. “Hoje ele já come sozinho, dando na boca, já bebe a água, tem todos os movimentos. O que falta nele é o equilíbrio, que está sendo conquistado aos poucos também”, diz a terapeuta holística Ana Paula Zibieri.
Na cadeira especial, com estrutura de ferro, ele esboça alguns movimentos e descansa o corpo. E tem a companhia inseparável da cadela Cecília, sem raça definida (SRD). “Ela acaba querendo até namorar com ele, fica se insinuando, lambendo, beijando. Ele gosta muito, acaba interagindo com ela também”, afirma Lídia, a “mãe” dos cães.
O drama de Jaicob ganhou repercussão depois que a filha de Lídia publicou a história no Facebook, foi quando descobriram outras pessoas que também enfrentam o problema. “Muitas pessoas se dispuseram a ajudar, pessoas de outros estados e até de outros países”, conta Lídia.



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