Starry Sun Reiki Luz Para Todos!: UMA IDÉIA DA ENERGIA REIKI COM FUNDAMENTAÇÃO CIENTÍFICA

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terça-feira, 14 de maio de 2013

UMA IDÉIA DA ENERGIA REIKI COM FUNDAMENTAÇÃO CIENTÍFICA



Os estudos das Ciências Naturais é o Universo, que incluem em seus subcampos a astronomia, biologia, física, química, geografia e ciências da terra. Os métodos utilizados partem de paradigmas. As teorias produzem conhecimentos seja de um ponto de vista cartesiano-newtoniano da física clássica ou do ponto de vista da física moderna, que acaba por influenciar estudos em outros campos das ciências, por exemplo, a biologia.
Quando temos uma ideia e não podemos provar ou ela ainda não foi provada, em ciências, dizemos que estamos fazendo uma conjectura. Esse artigo não busca fazer conjecturas, e sim apontar uma idéia que possa ser Teoria com fundamentação científica, já que ela vem sendo estudada e comprovada cientificamente em diferentes campos das ciências naturais. O objetivo é proporcionar um maior reconhecimento e compreensão do Reiki enquanto Terapia Integrativa Complementar nas Políticas Públicas de Saúde.
Dialogando, as conceções científicas e filosóficas (pós) modernas, com pensamento, filosofia e escritos da cultura oriental onde essa prática terapêutica inicia.
O campo de Energia Universal (REI) e o campo de energia do que é vital no planeta (KI), é o significado em japonês da palavra REIKI, esses dois campos juntos se compõem de diferentes energias que o espectro eletromagnético pode identificar no ponto de vibração da frequência de Luz Visível.
Para alguns cientistas esse campo numera muitas propriedades da energia do Universo. O CÉU impregna todo o espaço, objetos animados e inanimados, e liga todos, uns aos outros; flui de um objeto para outro; e sua densidade varia razão inversa da distância da sua origem. Também obedece às leis da indutância harmónica e da ressonância simpática. Definindo a matéria como energia condensada, o CÉU poderá existir entre o presentemente se considera o reino da matéria e o reino da energia, o que alguns cientistas chamam de bioplasma. Para os estudiosos desse campo o CÉU é sinérgico e constrói formas (BRENNAN, 2006).
O Campo da Energia Humana é a manifestação da energia universal intimamente envolvida na vida humana, que alguns chamam de campo vital. Os Yogis (praticantes avançados do Yoga) em meditação observavam esse campo e descreviam em pontos de rodas de luz (em sânscrito Chakras) interligados a filamentos em ondas de vibração de som, cores e luz (em sânscrito Nadis), a variação dessas cores dependia da observação do Yogi e da vibração da frequência emitidas pelos pontos. Interessante constatar que as mesmas cores descritas pelos Yogis nos principais Chakras onde situa a coluna vertebral, por onde a energia vital circula com mais intensidade são as mesmas cores observadas na Luz Visível eletromagnética. Essa força emana da base da coluna vertebral e responde aos pensamentos, emoções e intenções, reagindo vibratoriamente em ondas em todo corpo e campo humano de energia (o que os Yogis chamam de Shakti ou kundalini). A Energia, Luz, Cor, Som e Calor são observados no caminho que percorre a Kundalini. Os Yogis dizem que se esse caminho estiver livre e com os Chakras Nadis em equilíbrio, a Kundalini desperta e nos liga a nossa fonte essencial e original o Amor Universal (Shakti).
A humanidade tem cultuado grandes arquétipos femininos sempre que procura por um relacionamento místico com a vida e com o universo. O Grande feminino é a Shakti (energia do grande feminino que existe dentro e fora de nós), e a Shakti é a Força Suprema que permeia todo Universo, o intelecto da verdadeira sabedoria, o poder da vontade, poder de manifestação, poder inerente a natureza que inclui os fenômenos da eletricidade e do magnetismo. A natureza do poder é uma força feminina nas escrituras antigas, não existindo um poder maior do que o Amor. O Amor é a força unificadora da humanidade. (Ashley-Farrand, 2005). Os símbolos vêm do que Jung denomina de inconsciente coletivo e arquétipos
Os cientistas vêm estudando cuidadosamente os seus atributos, o calor e a luz, há tanto tempo quanto nós temos indagado sobre o cosmo. Mas com todas as investigações, a ciências moderna conhecem apenas poucas coisas sobre a luz. Não se pode saber com certeza se ela é uma partícula ou uma onda. No entanto podemos medir muitas das suas propriedades físicas. O mesmo é verdadeiro para o calor. Quer o calor seja medido sobre a Terra, sobre as luas de outros planetas ou fora da nossa galáxia, geralmente sabemos quão quentes ou frias. No entanto, com relação à luz e ao calor ‘espiritual’ dispomos de poucos dados científicos, pois não há ferramentas mecânicas disponíveis para estudar ou medir esses fenômenos. Cada vez mais a Ciência busca aprofundar seus estudos e ter técnicas que possibilite um maior conhecimento sobre o Campo da Energia Universal. (Ashley-Farrand, 2005).
O ‘REI’ flui independente do ‘KI’, mas essa energia vem muito forte e numa vibração eletromagnética muito intensa, bem diferente da do campo de energia humano e das formas. O símbolo Reiki passa ser um “tradutor”, filtrando essa energia (REI) há uma vibração que possa ser usada pelo campo da energia vital (KI). A energia Reiki potencializa todos os campos de energia vital. Alguns cientistas chamam essa energia de energia consciente. Existem teorias como a do Universo autoconsciente, a teoria dos campos morfogenéticos, a teoria da complexidade, a teoria do holográfico, a teoria do campo quântico entre outras, que nos dão informações do que acontece durante uma sessão de Terapia Integrativa Complementar Reiki.
A energia emitida por um corpo não é continua, a física quântica prova que essa energia é emitida em pacotes de energia (quanta), a luz por sua vez possui uma natureza “dual”, ou seja, em determinados fenômenos ela se comporta como onda (natureza ondulatória) e, em outros, como se fosse uma partícula (natureza corpuscular). O biólogo Rubert Sheldrake com base em suas pesquisas descreve os campos morfogenéticos, que desenvolve a idéia de um campo que acima de tudo é mental e abrange todos os espaços do mundo. Este conceito inclui não só a forma, mas também o comportamento, segundo as palavras dele, a alma de entidades biológicas, Para Sheldrake, o campo é um espaço onde se brinca, corre, sofre, sonha, e onde se guarda as paixões e os tesouros de cada um, o campo das emoções. Essa idéia não se limita aos humanos, as plantas e animais, pois desde um ponto de vista eletrodinâmico, campos (ou almas, para Sheldrake) estão ao redor de lugares e paisagens, comunidades e grupos, ecossistemas e cosmos. A alma não está no corpo, mas o corpo está na alma, nos dizeres do autor. (Sheldrake, 2001).
A física nos deu a idéia de diferentes campos como o campo eletromagnético, o campo gravitacional, entre outros. O campo eletromagnético é definido como condição de força elétrica e carga magnética que se forma no espaço em torno de corpos carregados, produz atração e repulsão, e influências entre os corpos. Já o campo gravitacional é definido como sendo uma estrutura encurvada do espaço que se forma da atração mútua que existe entre os corpos dotados de massa. O campo mórfico é definido como um espaço inseparável da matéria, que contem e se estrutura de acordo com as interações gravitacionais e eletromagnéticas dos corpos, já o campo morfogenético é definido como uma estrutura  que contém o arranjo de todas as condições físicas que mantém a coesão genética, interna, historicamente desenvolvida, compartilhada por todos os membros de uma espécie biológica.
A teoria dos hologramas diz que o todo é diferente da soma das partes, já que cada parte contém um todo e o todo contém todas as partes. Holograma é definido como um modelo de totalidade contínua, que tem uma ordem implicada que se manifesta em cada fragmento.
Lawrence (1997) baseado nos trabalhos de Alfred North Whitehead sobre eletricidade e magnetismo, propôs que as interações eletromagnéticas são o correlato físico da imanência de Deus. As responsáveis por todas as propriedades e processos da natureza. Segundo o autor, os elétrons são mantidos em órbita ao redor do núcleo de um átomo pela força eletromagnética, via seus fótons virtuais. E é esta mesma força que mantém os átomos agrupados em uma molécula, de forma que as raízes de todos os processos químicos e biológicos operem via forças eletromagnéticas. O corpo humano se mantém através deste mecanismo, das interações das células sanguíneas à atividade dos neurónios no cérebro. É esta força que governa o incessante intercâmbio entre as moléculas do ar e da água, que coletivamente geram os sons e a superfície do oceano, bem como a comunicação moderna por televisão, rádio, telefones, satélites e tecnologia a laser.
Segundo a visão da Mecânica Quântica, a natureza é o resultado da forma em que o observador estabeleceu uma medição que, por sua vez, determinou as propriedades do objeto observado, ou seja, da natureza que foi descrita segundo o método de medição selecionado.
O sentido de significado, que cria a realidade, aparece no paralelo entre a Física moderna e o misticismo oriental feito por CAPRA (1983). Partindo da concepção de que a massa é uma forma de energia, o autor lembra que a matéria é apenas uma manifestação processual da energia, resultante de um mecanismo contínuo que envolve divisão, colisão e reagrupamento de partículas subatômicas. Inúmeras bases teóricas dão consistência à proposição, como:
a) a Equação Relativística de Paul Dirac, que sugere que todos os elementos que compõem a natureza têm uma mesma estrutura;
b) a mudança de estado destes elementos atómicos, que gera as diferentes formas de energia, palpáveis ou não, desde um ponto de vista táctil, que povoam a natureza;
c) o Princípio da Incerteza de Heisenberg, que sugere que as partículas subatómicas, que compõem a energia em seus diversos aspetos, se reagrupam indeterminadamente, podendo se manifestar segundo duas funções diferentes e complementares: onda e partícula;
d) a perceção destes diferentes estados da energia relacionada com a inércia dos corpos que, quando em movimento, produzem forças centrífugas, em relação a pontos fixos, e aos campos gravitacionais que, como curvaturas dos espaços circunvizinhos aos corpos, têm sua estrutura determinada pelos objetos materiais e determinam a forma essencial dos mesmos.
Hugh Everett propôs uma nova interpretação da Mecânica Quântica, que nega a existência de uma realidade única como classicamente percebida, e sugere uma realidade composta por muitos mundos sobrepostos, alguns não observáveis, porém igualmente reais (ESHLEMAN, 2001). Visto deste ângulo, a trajetória de configuração da memória de um observador, conduzindo uma sequência de medidas, não é uma sequência linear de configurações de memória, mas uma árvore de ramos, com todos os resultados existindo simultaneamente em uma sobreposição final que gera vários coeficientes no modelo matemático que o representa. A extensão e a complexidade da ramificação é limitada pela capacidade de memória do observador.
A memória em si é tratada por Karl PRIBRAM (1995), que usa das teorias que explicam os fenómenos quânticos e leis da Mecânica Quântica, a fim de explicar processos psicológicos, que acontecem no sistema nervoso. Para se referir a experiências espirituais, usa das palavras de Karl Popper, que assim denomina as experiências que emergem da totalidade interativa entre cérebro, corpo e meio ambiente, que pode ser chamada mente e/ou espírito. Seríamos capazes de reduzir a dor e de minimizar qualquer outro tipo de aspeto negativo, pelo controle de nós mesmos, preveniríamos o câncer e outras coisas (através do pensamento), prevê o autor. Pois, segundo os resultados dos seus experimentos (PRIBRAM, 1997), existe um processo multidimensional do tipo holográfico no córtex cerebral, que serve como uma referência à operação de contrações musculares que geram algum resultado ambiental específico, com base em experiências antecedentes (da espécie ou do indivíduo), que estão armazenadas no holograma neocortical.
Seguindo esta linha de raciocínio humanista utilitário (MORAES, 2002) em sua Tese de doutorado, sugere uma ideia de natureza que tem como base alguns conceitos das ciências e filosofia (pós) moderna empregados na descrição de fenómenos físicos. A discussão se inicia com a proposta de uma natureza que se faz do processo de divisão, colisão e reagrupamento de partículas subatómicas. Todos os objetos, cujos significados correspondem às sínteses formuladas a partir da articulação de conceitos e ideias, e que compõem a natureza, apresentam estrutura subatómica. Qualquer objeto ou coisa, que se reconheça como entidade que ocupa um lugar no espaço, é o reflexo da apreensão de um conceito ou ideia que definem os seus limites. Os limites que definem os objetos são também subatómicos. A natureza é subatómica e se constitui dos objetos cujos significados são compreendidos pelo observador. Sujeito e objeto estão obrigatoriamente vinculados. O significado da natureza é a sua constituição, que varia segundo a perceção dos significados apreendidos por cada um dos sujeitos.
A imagem humana é feita da sobreposição de imagens de natureza apreendidas pela perceção, segundo as interações permanentes que ocorrem entre formas, cores, aromas e sons e os conceitos e ideias. Um indivíduo da espécie humana se pudesse ser observado por um tipo fictício de equipamento especial de auscultação subatómica, seria percebido como um conjunto de imagens sobrepostas. Estas imagens mostrariam o arsenal de possibilidades de raciocínio do indivíduo observado, e todos os componentes da natureza que o circundaria. A potencialidade criativa da mente humana que é um conjunto de partículas subatómicas arranjadas segundo determinada lógica, e não pode ser isolada do sistema que percebe como natureza.
O corpo humano é um objeto reconhecido como tal, pois tem um significado que é único, desde um ponto de vista estrutural e funcional. É formado por partículas subatómicas arranjadas segundo as lógicas descritas pela anatomia e fisiologia humanas, de modo a compor os tecidos e órgãos que se agrupam em sistemas e aparelhos. Todas as reações físico-químicas, do metabolismo corporal, se resumem a processos de divisão, colisão e agrupamento entre partículas do nível subatómico. Os sinais bioelétricos que percorrem os neurónios entre os recetores sensoriais (tácteis, auditivos, visuais, olfativos e gustativos) e o sistema nervoso central (medula e encéfalo), não são exceção.
Bem como todos os elementos da rota descrita por HEEMANN (2001), que converte um estímulo inicial (interno ou externo), alternadamente, em impulso nervoso e mensageiro químico, entre as células nervosas, até o cérebro. O significado do sinal é suprido no cérebro, dependendo da consciência valorativa daquele que foi estimulado (HEEMANN, 2001).
PRIBRAM (1997) sugere que existe, no córtex, um processo que gera resultados, com base em experiências antecedentes (da espécie ou do indivíduo). As informações estão distribuídas na forma de um holograma, mas não se pode localizá-las em uma coleção de células específicas do cérebro (PRIDEAUX, 2001). Correlações e associações resultantes de imagens da memória, que representam as consequências de diferentes estímulos, estão contidas no córtex cerebral ou, segundo as palavras de PRIBRAM (1997), “em qualquer outro lugar”. Os limites materiais da estrutura anatómica cerebral são significados das figuras da memória coletiva que delimitam o cérebro, segundo um sentido material. Talvez, este “qualquer outro lugar” possa ser compreendido como sendo os campos mórficos, de SHELDRAKE (1998). Os campos mórficos individuais contêm toda a noção da realidade que circunda o indivíduo. O seu próprio corpo está contido no campo eletromagnético que contém a sua forma. Tudo o que pertence à vida do sujeito está no campo que lhe contém. Todos os códigos, que representam os significados da vida que se percebe, fazem parte da consciência.
A consciência é a percepção do que compõe a realidade, o próprio homem que se percebe mergulhado em um campo eletromagnético maior. O campo mórfico de um indivíduo contém tudo o que está na consciência. O holograma das imagens da memória faz parte da consciência, e está no campo do indivíduo, da espécie e da totalidade composta por todas as espécies.
Muitas articulações de pensamento refazem as imagens de memória, transformando o sentido de vida do indivíduo e a sua conceção de natureza. Novas sintonias com outros aspetos da realidade tornam mais abrangente a consciência e o campo mórfico que envolve a pessoa. A realidade se amplia, se diversifica, de maneira ilimitada. O desenvolvimento do conhecimento, de modo não tendencioso, gera um processo de consciencialização crítica, que indica a realização plena do homem, e pressupõe o abandono do conhecimento vulgar, do senso comum (HEEMANN, 1993).
No nível subatómico, a matéria apresenta “tendências a existir”, e os eventos não ocorrem em instantes e direções definidas. Essas tendências são ondas de probabilidade, quantidades matemáticas abstratas, relacionadas às probabilidades de se encontrarem as partículas em determinados pontos do espaço, e em determinados instantes (CAPRA, 1983).
Os objetos materiais sólidos são padrões de probabilidade semelhantes a ondas, e não representam probabilidades de coisas, mas probabilidades de interconexões. As partículas subatômicas não possuem significado enquanto entidades isoladas, e somente são compreendidas como interconexões entre o observador e o objeto.
Quanto mais complexo for o conhecimento, maior a complexidade da natureza. Edgar Morin (PESSIS-PASTERNAK, 1993), diz que o objetivo do conhecimento não é descobrir o segredo do mundo, mas dialogar com o mistério do mundo. Para ele, o universo é concebido a partir do tetragrama ordem/desordem/interações/organização. A consciência deste mecanismo profundo parece análoga ao sentido do divino, de Carl Jung e Paul Tillich, que é algo que surge de dentro do homem, e se expressa na consciência que nasce de tais profundezas. O sentido do divino é a base para um possível acordo ulterior quanto ao conteúdo ou substância do que os autores denominam “experiência de Deus” (DOURLEY, 1985). Quanto mais conhecimento se adquire, maiores as probabilidades de reestruturação do pensamento, segundo novas lógicas que ainda não haviam sido descobertas, ou seja, segundo novas sínteses.
A Energia Reiki gerada na natureza dinâmica do Universo (“Grade Vácuo“), em constante movimento, interage com o “vácuo” da natureza humana (Ki) dentro de um campo  que segundo a teoria quântica dos campos, todas as interações ocorrem através da troca de partículas. No caso das interações eletromagnéticas, as partículas trocadas são fótons. As forças entre as partículas refletem padrões dinâmicos inerentes a essas partículas. Na verdade o “Vácuo é um vácuo vivo”, considerado uma das grandes descobertas da física moderna. Nas palavras do sábio chinês Chang Tsai:
quando se sabe que o Grande vácuo está repleto de ch´i (ki), compreende-se que não existe coisa alguma que seja o nada.
Esse ‘Grande Vácuo Vivo’ é a própria essência do Ser. O Amor Universal, a Energia Reiki, a Shakti em todos nós; o amor dinamiza os potenciais do ser, já a Energia Reiki dinamiza os processos de cura contribuindo para que os neurónios, as glândulas do sistema endócrino e o sistema imunológico, imunizando e/ou produzam enzimas saudáveis com relação a diversas agressões ao seu equilíbrio enquanto vitaliza o campo emocional e psíquico, interagindo a energia no vácuo do ser, também chamado campo ‘espiritual’.
A Luz Visível no campo eletromagnético afeta nosso humor e sensação de bem estar, assim também a Energia Reiki que chega até nós a partir da imposição das mãos do terapeuta reikiano, que serve de ‘canal’ para que essa freqüência de onda-partícula possa chegar a todo o campo vital, não só o humano.
WOLF (2001) afirma que a luz se move num eterno agora. No Reiki todos os cinco princípios, trazem uma consciência do poder do agora, Só por hoje é o fundamento dos princípios Reiki. Esse autor a partir de suas pesquisas, afirma ainda que, a mente também contém uma luz sagrada. Ela também se move sem experimentar o espaço ou tempo. Nós podemos perceber essa luz dentro da nossa própria mente. Ela existe no domínio imaginal do nosso ser essencial e subjetivo. Nós podemos vê-la apenas se olhar para o nosso interior. Todos nós sabemos secretamente que ela é real. Nós deveríamos sabê-lo, pois nós somos essa luz.
No campo da Saúde, a Terapia Integrativa Complementar Reiki tem sido reconhecida em pesquisas e, no tratamento de diferentes questões voltado à saúde-doença. Um dos principais avanços está na redução de medicalização e na capacidade de cura do corpo após sessões de Reiki.  Diferentes relatos de pacientes, além de pesquisas no campo académico faz com que o reconhecimento do Reiki seja uma possibilidade em todos os países.
Cada vez mais, as ciências tem trazido para o campo da medicina a possibilidade de um trabalho integrado com práticas terapêuticas, hoje já uma orientação da OMS e um reconhecido trabalho por parte de alguns sistemas públicos de saúde no mundo.
Em Portugal, o reconhecimento do Reiki e o aprofundamento de um trabalho integrado e avanço no campo das pesquisas académicas deve ser um espaço de mobilização e atuação social, bem como uma disposição e atuação dos órgãos sociais. Cabem também a nós cientistas e ao mesmo tempo cidadãos que somos, propor e defender um sistema de saúde integrado dentro de princípios éticos que ofereça o acesso, ao que hoje é fundamentado cientificamente pelas ciências e reconhecido pelos seus resultados junto à população.
Antonia Maura Alves Ferreira

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