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sábado, 21 de dezembro de 2013

ESCOLHER O CAMINHO DO REIKI


“Só um reikiano consegue saber a importância que tem o Reiki em nossas vidas. Como costumo dizer, todo o ser humano deveria tirar pelo menos o 1.º nivel de Reiki, porque bastava isso para ver tudo de uma forma diferente.
Jamais esquecerei o dia em que decidi escolher o caminho do Reiki… faz anos que não andava bem, tudo me aborrecia, ia ao espelho e não gostava de nada que via em mim. Pensava, mas isto é a minha vida! Todos os dias ter que me levantar, ter que tomar banho , ter que fazer a cama, ter que me enfiar na cozinha. Se não tivesse marido não tinha que cozinhar e aí não era gorda. Estou farta da vida, tomara desaparecer. Foram anos seguidos constantemente a pensar desta forma, nada nem ninguém me trazia felicidade.
A minha contabilista é Reikiana e, certo dia, decidi pedir ajuda. Logo com a primeira sessão senti-me menos deprimida e mais leve, mas o tempo era sempre pouco e como não gosto de aborrecer ficámos apenas na terceira sessão. O tempo foi passando e nada mais fiz para o meu bem estar.
Certo dia, do nada comecei a pensar: tenho que ir para o Reiki. Por que não aprender a tratar-me a mim mesmo e poder ajudar o próximo? Foi então aqui que tudo começou. Procurei vários Mestres falei com eles e dois meses depois estava a fazer o meu 1.º nivel. Recordo como se fosse hoje… Só três pessoas sabiam onde eu estava, a minha contabilista, a minha filha e o meu marido. Na hora de almoço telefonei aos três para lhes dizer que o Reiki era a coisa mais linda do Mundo e eu era a pessoas mais feliz. Porquê só agora ter descoberto o Reiki? Evidentemente que a minha contabilista compreendeu, mas marido e filha apenas sorriram e disseram que eu nunca lhes iria por as mãos em cima.
À noite quando cheguei a casa meti o manual em cima da mesa.
Qual não foi o meu espanto quando no domingo, quando me levantei, fui dar com o meu marido a ler o manual de Reiki e a dizer-me que se cumprisse o que estava nele ia longe, porque tudo aquilo era importantíssimo. Na hora de almoço perguntou-me se eu não lhe queria fazer Reike. Sorri e, de tarde, tentei fazer o melhor que sabia.
Foi assim que tudo começou em mim. Aprendi a ver o Mundo mais colorido, a ser uma pessoa passiva, a silenciar muitas vezes em vez de responder e principalmente a gostar da minha pessoa. Pois se não gostarmos de nós será impossível podermos gostar de alguém. Sei que é estranho para muitas pessoas, mas as energias de qualquer ser humano têm capacidade para fazer desaparecer uma nuvem no Universo, basta aprender a usá-la. Somos todos iguais… todos temos as mesmas energias, cabe a cada um querer ou não trabalhar para o seu crescimento.
Desculpem o tamanho do texto… mas isto é um Mundo tão maravilhoso que o testemunho não teria mais fim. Namastê!”
Lina Pinto

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