Starry Sun Reiki Luz Para Todos!: REIKI NA REVISTA SAÚDE

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sábado, 13 de outubro de 2012

REIKI NA REVISTA SAÚDE



Afaste a insônia
Distúrbios do sono, segundo a Medicina chinesa, têm a ver com um desequilíbrio energético que ocorre em vários órgãos do corpo.
por Beth Fernandes 
Você não consegue dormir assim que se deita? O problema estaria no coração. Quem, ao contrário, adormece rapidinho, mas sente que o relaxamento não é profundo, deveria investigar o baço e o pâncreas. Acordar no meio da noite e não pregar mais o olho indicaria encrenca nos rins. A fisioterapeuta Yunã Magalhães, do Centro de Alívio da Dor e Estresse, sugere técnicas orientais para reduzir a insônia. "Shiatsu, reflexologia e reiki estimulam os órgãos afetados, desobstruem os canais de energia e ajudam o corpo a entrar em harmonia", garante. 


Toques que protegem o coração

Elas são tão poderosas que podem até contribuir para abaixar a pressão arterial dos que estão à espera de procedimentos invasivos no coração ou mesmo cirurgias.

por GABRIELA CUPANI 

Estamos falando de sessões de massagem e a observação é de médicos do Massachusetts General Hospital, nos Estados Unidos. Já na Universidade George Washington, no mesmo país, as boas novas vêm do reiki, que parece deixar os pacientes mais confiantes, relaxados e cooperativos antes do cateterismo. Até um simples abraço mostra resultados surpreendentes nas clínicas de cardiologia americanas, com benefícios terapêuticos muito além dos óbvios, como você pode conferir no quadro abaixo.

REIKI
O método visa reequilibrar a energia do paciente por meio da imposição das mãos em pontos específicos. Estudos sugerem efeitos positivos para males como a dor e a depressão.
MASSAGEM
Pesquisas feitas em serviços de cardiologia dos Estados Unidos mostram que sessões de massoterapia ajudam a derrubar a ansiedade e a pressão arterial, além de diminuir o ritmo dos batimentos cardíacos.
O PODER DO ABRAÇO
A pressão arterial tende a ser mais baixa em gente que distribui abraços generosamente- e em quem os recebe também. Esses dados estão aparecendo em estudos feitos nas universidades americanas.

DEZEMBRO 2005

Fonte: Revista Saúde :  http://saude.abril.com.br/edicoes


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