“No final das
aplicações, as pessoas acabam dormindo e, quando acordam, em diversos casos
sorriem muito e querem abraçar o terapeuta.” O relato do terapeuta holístico e
mestre reikiano Sérgio Gubes, para ele resume o que o reiki é capaz de fazer
pelos pacientes. A ideia da prática, com a imposição de mãos de um mestre
reikiano, é atuar nos quatro pilares de sustentação do indivíduo: espiritual,
emocional, físico e da racionalidade. “Quando as pessoas chegam a um
consultório médico com um problema na parte física, é porque as outras três
estão comprometidas”, defende Gubes.
A prática pretende normalizar o fluxo energético do indivíduo, por imposição das mãos, conduzido por um ente espiritual. “Isso traz resultados que cientificamente não se entende, mas que acontecem. Levam a um relaxamento que por sua vez traz a pessoa a uma harmonia”, diz. O grupo ao qual Gubes pertence, Reiki no Parque, está em tratativas com um hospital de Porto Alegre para praticar a técnica em pacientes paliativos – sem a possibilidade de cura internados. “Não queremos substituir tratamentos com o reiki, mas sim mostrar que a medicina tradicional, a alopatia, a acupuntura, tudo deve estar integrado buscando o bem-estar do paciente”, afirma.
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