Tenho
54 anos, sou professora, casada e tenho dois filhos. Em Agosto de 2010, foi-me
diagnosticado um carcinoma na mama esquerda. No princípio fiquei “apalermada”,
até porque me disseram que era um caso fácil de resolver dado que se encontrava
numa fase muito inicial. Após a tumorectomia fui informada que afinal as coisas
não eram tão simples e que teria de fazer quimioterapia, radioterapia,
herceptin e hormonoterapia.
Só aí tomei consciência de que um cancro é uma doença crônica que nos pode limitar e condicionar muito a nossa vida pessoal e familiar.
Só aí tomei consciência de que um cancro é uma doença crônica que nos pode limitar e condicionar muito a nossa vida pessoal e familiar.
Seguiram-se
dias muito difíceis de suportar, apesar de todo o apoio que tive em casa, dos
amigos e ainda do apoio de uma psicóloga.
Infelizmente
na minha escola havia
outras colegas que também já tinham passado por esta situação. Foi através de
uma delas que venho a ter conhecimento do Reiki. No início achei muito estranho
tudo que ela me falou sobre esta terapia e não lhe dei grande importância.
Contudo eu continuava a conviver muito mal com a minha doença, sentia-me
tremendamente angustiada, até que um dia, no meio de muito desespero, acabei
por lhe pedir que me informasse onde poderia encontrar alguém que me fizesse
Reiki. Comecei a fazer sessões regulares com a Mestre Ana Gonçalves e, após
cada sessão, eu regressava a casa com maior confiança, menos angustiada, mais
relaxada e mais alegre.
Tenho uma formação católica e sou praticante. Interroguei-me muitas vezes se a minha religião era incompatível com o Reiki. Conclui que cada coisa pode ter o seu lugar, hoje sou ainda mais crente em Deus e mais praticante do que era na altura.
Não quero procurar se existem explicações científicas ou não para os efeitos do Reiki, para mim apenas basta que me ajudou quando eu estava numa fase difícil. Hoje, um ano depois, acho que nem tudo funciona de uma forma inteligível e racional.
Não vejo o Reiki como uma terapia que possa substituir a medicina convencional, longe disso, pode ser sim algo que complementa as terapias administradas no hospital e que recomendarei a qualquer pessoa que, pelas mais variadas circunstâncias, se encontrem numa fase menos boa da sua vida.
Tenho uma formação católica e sou praticante. Interroguei-me muitas vezes se a minha religião era incompatível com o Reiki. Conclui que cada coisa pode ter o seu lugar, hoje sou ainda mais crente em Deus e mais praticante do que era na altura.
Não quero procurar se existem explicações científicas ou não para os efeitos do Reiki, para mim apenas basta que me ajudou quando eu estava numa fase difícil. Hoje, um ano depois, acho que nem tudo funciona de uma forma inteligível e racional.
Não vejo o Reiki como uma terapia que possa substituir a medicina convencional, longe disso, pode ser sim algo que complementa as terapias administradas no hospital e que recomendarei a qualquer pessoa que, pelas mais variadas circunstâncias, se encontrem numa fase menos boa da sua vida.
Tive
conhecimento que há hospitais que reconhecem ou que estão em vias de reconhecer
o Reiki como terapia complementar abrindo as suas portas à prática do Reiki.
Porque não? Todas as ajudas são sempre bem-vindas. Como já disse, o que importa
é o resultado final, tudo o que nos possa ajudar é bem vindo desde que venha
por bem.
Testemunho
Chamo-me:
Manuel Gonçalves Marques, nascido a 28 de Janeiro de 1934 (77) anos, na
Freguesia de Pelmá do Concelho de Alvaiázere, Distrito de Leiria.
Sou Enfermeiro desde 1954,tendo-me reformado em 1992, como Enfermeiro Supervisor no Instituto Português de Oncologia Centro de Coimbra.
Sou Enfermeiro desde 1954,tendo-me reformado em 1992, como Enfermeiro Supervisor no Instituto Português de Oncologia Centro de Coimbra.
Em
2002 tive de recorrer assistência psiquiátrica, em virtude de estar em vias de
uma separação cujo casamento durava há 38 anos. Andei um ano a ser seguido e
medicado pelo Psiquiatra, passando a visitas Médicas de 4 em 4 meses.
O divórcio veio a concretizar-se, em Fevereiro de 2005.
Desde princípios de 2002 até Novembro de 2010, mantive mantive uma terapêutica de REMERON 30 mg e LEXOTANE 3mg. Para tratar a situação de depressão em que vivia. Não conseguia dormir sem estes medicamentos.
O divórcio veio a concretizar-se, em Fevereiro de 2005.
Desde princípios de 2002 até Novembro de 2010, mantive mantive uma terapêutica de REMERON 30 mg e LEXOTANE 3mg. Para tratar a situação de depressão em que vivia. Não conseguia dormir sem estes medicamentos.
Em
Setembro de 2010,vi um folheto na clínica de S.Apolónia, que chamou atenção
sobre REIKI.Vivi sempre integrado nas medicinas convencionais e não acreditava noutras
medicinas, mas resolvi experimentar, contactanto a Mestre Ana Gonçalves, que se
disponibilizou a fazer-me uma preparação de 3 sessões antes de fazer o 1º
nível, que veio a ocorrer a 19 de Setembro 2010.Ao começar a praticar as
meditações REIKI, comecei logo a sentir alguma diferença na minha vida.
Deixei
de tomar qualquer medicação para dormir.
Em
9 de Abril de 2011 fiz o 2º grau de iniciação REIKI USUI,
e em 19 de Junho de 2011, conclui o nível 1 de Karuna
Tenho
muitos problemas respiratórios, BRONQUIECTASIAS; FIBROSES; APNEIAS DO
SONO: TUBERCULOSE há 45 anos. Devido a estes problemas não tenho defesas a
nível do EPITÉLIO BRONQUICO, pelo que uma simples constipação culmina em
PNEUMONIA ATIPICA, obrigando-me a tomar antibióticos sempre que isto acontece.Ao
3º ou 4º dia tenho um quadro típico de pneumonia, com febre alta 38,5 ou mais,
anorético etc.
Desde
que comecei a fazer terapias REIKI esse quadro foi muito alterado. Raramente
tenho febre e quando aparecem alguns sintomas febris nunca passa dos 37,2.
Também
tenho recorrido às terapêuticas REIKI quando o quadro de pneumonia aparece,
seguido de uma sessão de CINESITERAPIA que é dada pelo Mestre Ana Gonçalves,
exatamente como outro profissional especializado.
Como
enfermeiro e dados os benefícios que tenho recebido do REIKI, recomendo-o a
todas as pessoas que sofrem de qualquer patologia, sempre como terapias
complementares.
Fonte: http://anareikivivernaluz.blogs.sapo.pt/2012/10/
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