Os símbolos, sagrados ou não,
sempre fizeram parte da historia da humanidade. Segundo Jung, o símbolo é a
forma que o homem primitivo encontrou inconsciente para transformar parte da
energia disponível na natureza. O símbolo é uma representação e uma apreensão
inconsciente das forças naturais. Algumas sociedades primitivas criavam
representações de seu deus, esculpindo a imagem em madeira ou barro. Outros
tinham nos animais, ou nos elementos da natureza, sua representação.
Assim como as sociedades primitivas, a sociedade moderna também mantém seus símbolos. Um exemplo muito próximo são as imagens de santos. A imagem é uma representação visual do santo e um símbolo de fé que interliga a energia de seus devotos. A crença dos devotos cria a força energética que acompanha o símbolo através da imagem que o representa. O símbolo não é apenas um sinal, mas algo que carrega em si uma energia correspondente.
Assim como as sociedades primitivas, a sociedade moderna também mantém seus símbolos. Um exemplo muito próximo são as imagens de santos. A imagem é uma representação visual do santo e um símbolo de fé que interliga a energia de seus devotos. A crença dos devotos cria a força energética que acompanha o símbolo através da imagem que o representa. O símbolo não é apenas um sinal, mas algo que carrega em si uma energia correspondente.
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