Durante toda a minha experiência com o Reiki - mais de 13 anos - ouvi muitas
pessoas que manifestaram seus pareceres sobre esta técnica, que embora ainda
não tenha uma rigorosa comprovação científica, já é aceita entre grupos de
médicos, alguns hospitais, e outros pesquisadores mais rigorosos.
Por circular pelas esferas da ciência, ouvi muitas críticas, a maioria delas de pessoas que nunca passaram pela experiência de uma aplicação de reiki - que dirá de uma iniciação - e que consideram tal técnica fajuta, "uma mera manifestação do estado psicológico da pessoa".
Quem nunca recebeu uma aplicação de reiki não pode mesmo perceber que o calor que emana das mãos do terapeuta é muito maior do que o calor normal de uma mão qualquer. Que o relaxamento produzido é muito mais profundo do que se consegue quando nos recostamos para uma simples sesta, e que na maioria das vezes isto ocorre logo nos primeiros 5 minutos de aplicação. Quem consegue entrar em sono profundo em 5 minutos? Poucos.
Um dia, após minha aula de Mecânica Clássica, no Departamento de Física da UFRGS, havia um grupinho de alunos conversando e o assunto era o Reiki. De repente, um aluno comentou: "É óbvio que a dor passa. O terapeuta coloca a mão em cima, esquenta pelo contato físico normal, a pessoa relaxa e a dor passa". Se assim fosse, dor não seria problema pra ninguém, era só tomar um relaxante muscular que passava, mas sabemos que não é assim que ocorre. Algumas dores não passam com relaxante muscular.
Por algum motivo especial, já vieram até mim e já tratei vários casos de câncer com o Reiki e obtive experiências surpreendentes - inclusive a da minha mãe. Um dos casos mais impressionantes - e um dos primeiros que tratei - foi de uma jovem senhora em estado terminal, com câncer nos ossos, que estava tomando morfina de 3 em 3 horas. Fui visitá-la no hospital da PUC, aqui em Porto Alegre.
Fiquei impressionada com o que vi: uma senhora muito magra que gemia o tempo todo por causa da dor e que implorava para que lhe dessem mais morfina. Por causa da dor, eu não podia encostar em sua pele e ela reclamava, inclusive, do peso da coberta. O enfermeiro que a atendia já havia explicado que não podia lhe dar nova dose, pois ainda não estava na hora, mas apreensivo pela insistência saiu para buscar seu superior. Neste meio tempo, apliquei o reiki e ela em menos de 15 min de aplicação adormeceu. Quando o enfermeiro voltou com o seu superior, ambos muito surpresos relataram que há dias não a viam dormir desta forma e não entendiam o que havia ocorrido.
Em todos os casos de câncer em estado terminal que já tratei, tenho escutado a mesma afirmação por parte dos doentes: "Há muito tempo não sabia o que era não sentir dor". Pode este efeito ser meramente psicológico? Ou seja, uma pessoa sobre forte dependência de morfina pode simplesmente relaxar pelo toque e adormecer sem dor?
Infelizmente, o Câncer é uma doença muito enraizada nos sentimentos negativos e que depende muito da alteração dos padrões de pensamentos para que ocorra uma cura completa. Como esta alteração em geral é demorada e o câncer rápido, nem sempre a pessoa atinge a cura a tempo, mas de qualquer forma acaba produzindo transformações profundas, pois durante a terapia consegue sair da freqüência da doença e vislumbra um pouco do seu lado Divino. Creio também que a dor é amenizada em função da expansão de Consciência que o Reiki produz na pessoa e desta forma o processo de evolução é acelerado.
Quanto à minha mãe, ela costumava dizer que a ansiedade era pior do que a dor e, neste caso, só o Reiki mesmo, pois os ansiolíticos não a deixavam muito bem. Depois da aplicação, ela dormia sem os pesadelos característicos desta época.
Com tudo isto na bagagem, não me importa mais o que a ciência diga a respeito do Reiki, se bem ou mal. Posso ver com meus próprios olhos o que ele tem feito na vida das pessoas e muito em especial na minha, pois ele também transforma quem utiliza esta técnica. Afinal, como bem disse Isaac Newton, "ninguém pode tocar sem ser tocado!".
Por circular pelas esferas da ciência, ouvi muitas críticas, a maioria delas de pessoas que nunca passaram pela experiência de uma aplicação de reiki - que dirá de uma iniciação - e que consideram tal técnica fajuta, "uma mera manifestação do estado psicológico da pessoa".
Quem nunca recebeu uma aplicação de reiki não pode mesmo perceber que o calor que emana das mãos do terapeuta é muito maior do que o calor normal de uma mão qualquer. Que o relaxamento produzido é muito mais profundo do que se consegue quando nos recostamos para uma simples sesta, e que na maioria das vezes isto ocorre logo nos primeiros 5 minutos de aplicação. Quem consegue entrar em sono profundo em 5 minutos? Poucos.
Um dia, após minha aula de Mecânica Clássica, no Departamento de Física da UFRGS, havia um grupinho de alunos conversando e o assunto era o Reiki. De repente, um aluno comentou: "É óbvio que a dor passa. O terapeuta coloca a mão em cima, esquenta pelo contato físico normal, a pessoa relaxa e a dor passa". Se assim fosse, dor não seria problema pra ninguém, era só tomar um relaxante muscular que passava, mas sabemos que não é assim que ocorre. Algumas dores não passam com relaxante muscular.
Por algum motivo especial, já vieram até mim e já tratei vários casos de câncer com o Reiki e obtive experiências surpreendentes - inclusive a da minha mãe. Um dos casos mais impressionantes - e um dos primeiros que tratei - foi de uma jovem senhora em estado terminal, com câncer nos ossos, que estava tomando morfina de 3 em 3 horas. Fui visitá-la no hospital da PUC, aqui em Porto Alegre.
Fiquei impressionada com o que vi: uma senhora muito magra que gemia o tempo todo por causa da dor e que implorava para que lhe dessem mais morfina. Por causa da dor, eu não podia encostar em sua pele e ela reclamava, inclusive, do peso da coberta. O enfermeiro que a atendia já havia explicado que não podia lhe dar nova dose, pois ainda não estava na hora, mas apreensivo pela insistência saiu para buscar seu superior. Neste meio tempo, apliquei o reiki e ela em menos de 15 min de aplicação adormeceu. Quando o enfermeiro voltou com o seu superior, ambos muito surpresos relataram que há dias não a viam dormir desta forma e não entendiam o que havia ocorrido.
Em todos os casos de câncer em estado terminal que já tratei, tenho escutado a mesma afirmação por parte dos doentes: "Há muito tempo não sabia o que era não sentir dor". Pode este efeito ser meramente psicológico? Ou seja, uma pessoa sobre forte dependência de morfina pode simplesmente relaxar pelo toque e adormecer sem dor?
Infelizmente, o Câncer é uma doença muito enraizada nos sentimentos negativos e que depende muito da alteração dos padrões de pensamentos para que ocorra uma cura completa. Como esta alteração em geral é demorada e o câncer rápido, nem sempre a pessoa atinge a cura a tempo, mas de qualquer forma acaba produzindo transformações profundas, pois durante a terapia consegue sair da freqüência da doença e vislumbra um pouco do seu lado Divino. Creio também que a dor é amenizada em função da expansão de Consciência que o Reiki produz na pessoa e desta forma o processo de evolução é acelerado.
Quanto à minha mãe, ela costumava dizer que a ansiedade era pior do que a dor e, neste caso, só o Reiki mesmo, pois os ansiolíticos não a deixavam muito bem. Depois da aplicação, ela dormia sem os pesadelos característicos desta época.
Com tudo isto na bagagem, não me importa mais o que a ciência diga a respeito do Reiki, se bem ou mal. Posso ver com meus próprios olhos o que ele tem feito na vida das pessoas e muito em especial na minha, pois ele também transforma quem utiliza esta técnica. Afinal, como bem disse Isaac Newton, "ninguém pode tocar sem ser tocado!".
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