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terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

REIKI E A CIÊNCIA NO OCIDENTE




Aos poucos e de forma ainda tímida, pelo menos aqui no Brasil, começam a surgir os primeiros resultados de estudos e pesquisas com um cunho científico sobre o REIKI. 
O mundo ocidental ainda tem uma grande resistência em reconhecer a eficácia de terapias e tratamentos que trazem um enorme benefício a todos os seres vivos, notadamente o ser humano.
 
Somos criados dentro de crenças e padrões de pensamento cujo concreto, visível e palpável são o único termômetro para medir e avaliar todas as coisas.
 
Embora vivamos em um mundo de energia, energia essa que dentre outros feitos nos movimenta, nos faz caminhar, correr, respirar, pensar, agir, ainda somos (em grande maioria) céticos. Aceitamos, contudo, a possibilidade de que somos permeados por energias positivas e energias negativas. Possuímos uma espécie de sensor que atrai ou repele determinadas pessoas, lugares, objetos, doenças e acontecimentos. Em alguns, este sensor é mais refinado, mais desenvolvido do que em outros, mas todos nós o possuímos em menor ou maior grau. Através dele repelimos ou atraímos (nos identificamos) de acordo com “nossa moral e nossa evolução espiritual”, evolução essa que sempre deveria nos aproximar de valores e princípios do Bem, do Amor Incondicional, da Solidariedade, da Verdade.
 
Em busca desta verdade, foram iniciados estudos científicos conduzidos por Ricardo Monezi, psicobiólogo da Universidade Federal do Estado de São Paulo (UNIFIESP) e sua equipe, usando camundongos com câncer. Constataram que os animais que receberam REIKI através da impostação das mãos, tiveram sua imunidade aumentada (dobrada), ou seja, a capacidade das células e dos glóbulos brancos de combaterem a doença teve um significativo aumento (Fonte Revista Galileu). Agora Monezi conduz pesquisa com seres humanos para avaliar novos resultados. Muitos outros pesquisadores também estão fazendo trabalhos neste sentido, e até agora os resultados são muito positivos.
 
Na Espanha e Portugal muitos hospitais já incluíram núcleos de REIKI em suas dependências, bem como nos USA e em outros países, e comprovam seus benefícios.
 
Todo terapeuta reikiano que pauta com seriedade e responsabilidade o seu trabalho já sabe disso, mas de qualquer forma é importante que a Ciência também passe a saber, e cada vez mais saberá, possibilitando assim que muitas mais pessoas se beneficiem.
 
Para encerrar este artigo e dar mais um testemunho real da eficácia do REIKI, cito aqui um caso recente (dentre muitos) de uma paciente que atendi, com 68 anos, que veio fazer um tratamento por causa de uma depressão. Após 10 sessões ela retomou o seu equilíbrio emocional e voltou a se sentir feliz e muito mais disposta para enfrentar o dia a dia, e me informou que ao fazer um exame de sangue, rotina que tinha desde criança por causa da sua imunidade sempre baixa, teve a grata notícia que ela estava no nível máximo, sem que tivesse tomado remédio para tal. Pra mim foi mais uma constatação de que o Reiki sempre trata a pessoa como um todo, em todas as suas dificuldades, sejam elas físicas, mentais ou emocionais, e tudo ao mesmo tempo. Quando iniciei o tratamento com essa Sra. não sabia dessa imunidade baixa, somente da depressão, e o que ficou comprovado é que o reikiano não precisa saber de todos os desequilíbrios da pessoa para poder iniciar o tratamento, mas somente aplicar o Reiki, que este fará todo o resto.
 
O terapeuta não manipula a Energia Vital Universal, somente capta e a transmite a outra pessoa sem contudo contaminá-la com a sua própria energia, portanto é extremamente seguro.

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