A alegria de perdoar é infinitamente superior ao prazer de se “vingar”.
A sensação inicial de satisfação com a vingança é ilusória, passageira e sutilmente faz muito mal à saúde. Já a sensação sentida quando perdoamos se transforma em realidade, é definitiva e faz um bem danado a quem perdoou e a quem foi perdoado.
Diferente da vingança que se a um faz bem, ao outro cria um sentimento de ódio, e pior ainda cria um sentimento de raiva, transformando-se em um ciclo vicioso.
Perdoar, assim como amar, são sentimentos que nos elevam a patamares superiores, morada de nobres, sábios, santos, de certa forma nos conecta com o divino.
Muitas pessoas pensam que perdoar significa abraçar e beijar, conviver de perto, com aqueles que por alguma razão nos fizeram intencionalmente algum grande mal, mas não, de fato existem pessoas e situações irremediáveis, cuja convivência por vários motivos, normalmente de caráter moral, nos impedem essa proximidade.
Então, perdoar significa nestes casos, não guardar raiva nem rancor, significa perdoar de coração e alma, significa esquecer, não dar valor nem importância, significa desejar que fique em paz, e que as boas energias a abençoem. É como somente cortar a linha que nos liga a “pipa no céu”, não é destruí-la, mas desprende-la de nós, para que livre procure o seu vento favorável, que com certeza não é o nosso. Essa liberdade faz bem, e quando cortamos essa linha de ligação, não devemos ter nenhum pensamento de desagravo, mas desejos sinceros de “boa sorte”, pois o céu é imenso, tem lugar para todos e se ela ainda não encontrou o seu lugar, um dia certamente encontrará. E nós devemos seguir em frente, peito e consciência leves, serenos, sem a pressão da vingança.
Vingança é matéria prima dos pequenos, perdão é o alimento dos grandiosos, dos fortes, daqueles que se ocupam na simplicidade do dia a dia a fazer o bem, a fazer o seu papel, a cumprir o seu dever de fazer um mundo melhor. E esses terão boa visão, jamais farão críticas, jamais atribuirão aos outros palavras ou frases ofensivas cujos defeitos, só a eles pertencem, pois “o pior cego é aquele que não quer ver em si mesmo os defeitos que atribui aos outros”.
Aquele que não perdoa carrega um fardo maléfico e doentio, às vezes por anos e anos a fio, e não se dá conta que o peso desse fardo lhe verga a coluna, rompe seus joelhos e machuca os seus pés, pressiona seu peito, entope suas artérias, sobrecarrega sua mente, trazendo confusão e transtorno, provocando dores, tristeza e sofrimento.
Então, percebe enquanto é tempo, se você carrega esse fardo, aproveita e perdoa agora, perdoa hoje, perdoa de verdade, não deixe fugir essa sensação de paz, serenidade e, sobretudo alívio.
A sensação inicial de satisfação com a vingança é ilusória, passageira e sutilmente faz muito mal à saúde. Já a sensação sentida quando perdoamos se transforma em realidade, é definitiva e faz um bem danado a quem perdoou e a quem foi perdoado.
Diferente da vingança que se a um faz bem, ao outro cria um sentimento de ódio, e pior ainda cria um sentimento de raiva, transformando-se em um ciclo vicioso.
Perdoar, assim como amar, são sentimentos que nos elevam a patamares superiores, morada de nobres, sábios, santos, de certa forma nos conecta com o divino.
Muitas pessoas pensam que perdoar significa abraçar e beijar, conviver de perto, com aqueles que por alguma razão nos fizeram intencionalmente algum grande mal, mas não, de fato existem pessoas e situações irremediáveis, cuja convivência por vários motivos, normalmente de caráter moral, nos impedem essa proximidade.
Então, perdoar significa nestes casos, não guardar raiva nem rancor, significa perdoar de coração e alma, significa esquecer, não dar valor nem importância, significa desejar que fique em paz, e que as boas energias a abençoem. É como somente cortar a linha que nos liga a “pipa no céu”, não é destruí-la, mas desprende-la de nós, para que livre procure o seu vento favorável, que com certeza não é o nosso. Essa liberdade faz bem, e quando cortamos essa linha de ligação, não devemos ter nenhum pensamento de desagravo, mas desejos sinceros de “boa sorte”, pois o céu é imenso, tem lugar para todos e se ela ainda não encontrou o seu lugar, um dia certamente encontrará. E nós devemos seguir em frente, peito e consciência leves, serenos, sem a pressão da vingança.
Vingança é matéria prima dos pequenos, perdão é o alimento dos grandiosos, dos fortes, daqueles que se ocupam na simplicidade do dia a dia a fazer o bem, a fazer o seu papel, a cumprir o seu dever de fazer um mundo melhor. E esses terão boa visão, jamais farão críticas, jamais atribuirão aos outros palavras ou frases ofensivas cujos defeitos, só a eles pertencem, pois “o pior cego é aquele que não quer ver em si mesmo os defeitos que atribui aos outros”.
Aquele que não perdoa carrega um fardo maléfico e doentio, às vezes por anos e anos a fio, e não se dá conta que o peso desse fardo lhe verga a coluna, rompe seus joelhos e machuca os seus pés, pressiona seu peito, entope suas artérias, sobrecarrega sua mente, trazendo confusão e transtorno, provocando dores, tristeza e sofrimento.
Então, percebe enquanto é tempo, se você carrega esse fardo, aproveita e perdoa agora, perdoa hoje, perdoa de verdade, não deixe fugir essa sensação de paz, serenidade e, sobretudo alívio.
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