Entre as diversas opções de “terapias
alternativas” para o tratamento de doenças, problemas emocionais ou
desequilíbrios mentais, o reiki (rei = universal; ki = força da energia vital)
merece atenção. Os seus seguidores o indicam como uma forma de prevenção para
qualquer desordem no organismo.
Introduzido no Brasil na década de 1980, o Reiki é definido como uma ciência energética, sem conotação religiosa, que utiliza o “método de cura natural pelas mãos”. Conforme a Associação Brasileira de Reiki, a finalidade desta terapia é promover o completo equilíbrio energético que possibilite o bem estar às pessoas.
Segundo esta ciência, cada ser é constituído por uma força vital – uma luz invisível que atravessa o cérebro, o nosso sistema nervoso e circulatório. Cabe ao organismo captar essa energia conforme a sua necessidade, e direcioná-la para onde for necessário (órgãos, emoções, etc). Porém, as tensões e o estresse diário, a alimentação inadequada e até a má respiração impedem o fluxo desta energia natural. Como resultado, vem a depressão, a ansiedade e o medos.
O Reiki não interfere no uso de outras terapias, tratamentos médicos ou uso de medicamentos. Pelo contrário. Auxilia, complementa e acelera o processo da cura, potencializando o efeito benéfico dos medicamentos e reduzindo os possíveis efeitos colaterais.
Cada sessão costuma ter, aproximadamente, uma hora. Durante a terapia, o reikiano coloca as mãos delicadamente sobre o corpo do paciente; elas ficam paradas e mudam de posição a cada cinco minutos. Quanto à duração do tempo do tratamento, não há previsão definida, pois o Reiki, holístico por natureza, busca as causas que levaram ao desenvolvimento da doença ou desequilíbrio orgânico. Tudo dependerá da resposta do paciente ao tratamento.
Por: AgComunicado
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