Não somos nós que escolhemos o Reiki, é o
Reiki que nos escolhe
“A primeira vez que a palavra Reiki entrou
no meu vocabulário foi há 11 anos. Sim, muito tempo mesmo. Ouvi por uma ligação
no banco em que era estagiária de uma cliente, convidando-me senão gostaria de
conhecer o método, após eu atende-la, e simplesmente anotei o contato dela e
voltei a ligar para marcar uma sessão, pois havia ficado com a curiosidade de
saber mais. Havia me explicado que se relacionava com a harmonização natural da
energia através das mãos e que eu ia gostar muito. Grifo meu”
O que acontece no Reiki é que nem
sempre a pessoa está preparada para o que vai encontrar: o encontro consigo
mesma. O Reiki atua como um espelho e faz-nos olhar bem para dentro de nós.
Confronta-nos com aquilo de que somos feitos (o bom e o menos bom). Por isso,
para uns, o Reiki é extraordinário e proporciona resultados incríveis; para
outros, não passa de uma crença que funcionará para quem nela acredita.
Permitam-me esclarecer o seguinte: o Reiki não é uma religião, logo, não é um
sistema de crenças e não precisa que ninguém acredite nele para funcionar. De
todo… O que acontece, nestes casos, é que as pessoas deixam de procurar o
Reiki, por isso, ele deixa de atuar nas suas vidas. Porque é que as pessoas se
afastam do Reiki? Existem certamente inúmeros motivos, um em que eu acredito é
que crescemos e vivemos habituados a olhar para fora, para os outros. É-nos
mais fácil enumerar qualidades e defeitos nos outros do que em nós próprios.
Longe de ser uma crença, o Reiki, é antes, um processo de responsabilização que
nem todos estão preparados para enfrentar e assumir. Tudo isto faz parte da
história de cada um. Todos temos o nosso tempo e ritmo e tudo está bem: sempre.
Na verdade, o Reiki requer entrega e
pré-disposição para a mudança. Acreditem que é apenas isso: pré-disposição.
Porque o que dá mesmo “trabalho”, ele faz sozinho, apenas precisa da nossa
disponibilidade (dispo – “disposição” + (ha)bilidade = habilidade para estar
disponível, receptivo). Existe uma palavra em japonês Kokoro, que traduz a expressão
“mente limpa, coração predisposto”. A sua simplicidade esconde um profundo
significado. Quando somos disponíveis e temos uma vontade genuína de mudar algo
em nós (seja uma doença, forma de estar na vida ou qualquer outra limitação),
podemos nem saber por onde começar; o Reiki ajuda-nos nessa mudança de uma
forma extraordinária! Extra-ordinária (fora do comum, invulgar), pela
simplicidade que apresenta, por tudo o que nos traz. Tal como sugere Carl
Rogers, “quando me aceito como sou, posso então mudar”.
Pensemos no seguinte: quando é que as
pessoas recorrem à terapia Reiki (ou outras terapias complementares)?
Normalmente, quando as soluções dadas pela medicina convencional já foram
esgotadas, ou, quando o sofrimento é tal que não existe nenhuma pílula que o
entorpeça. Talvez por isso, a terminologia que se utilizava: “terapias
alternativas”. “O REIKI busquei para me auto ajudar e foi assim que o Reiki me chamou… Decidi fazer o
curso de Reiki para eu própria cuidar de mim mas, antes, quis experimentar uma
sessão e recebi muitas a distância também. O REIKI abre os caminhos.” Grifo meu.
Uma
das principais funções do Reiki é o fato de potencializar a homeostase do
organismo, fortalecendo-o e eliminando toxinas e bloqueios energéticos. Sem
dúvida, o Reiki é uma excelente terapia profilática – de ação preventiva. Mas
não só, no caso, o Reiki foi a resposta que a medicina convencional não
conseguiu dar.
A questão que deixo é: porque temos
que levar a medicina convencional e a nossa saúde ao limite para nos
capacitarmos de que as medicinas complementares existem e podem ser uma
excelente solução? Atenção, não estou de modo algum a impelir o recurso ao
Reiki (ou outra terapia complementar) como substituição da terapêutica
convencional. É por isso mesmo que se designam por terapias complementares e
integrativas.
Refiro-me, sim, à pouca abertura da
nossa mente ao novo, ao desconhecido. Bem sei que são anos e anos de
programação que nos ensinam a tudo duvidar, questionar e “provar” cientificamente
para validar… (não faltam estudos científicos sobre a terapia Reiki, o que
falta é a sua pesquisa por parte de quem acha que são inexistentes).
Não estará na altura de alargar
horizontes e pensarmos por nós mesmos, experimentando? Deixar de lado as rédeas
da mente racional que nos mantêm presos às questões da lógica.
“Bem
sei que na hora me chamou atenção e meu coração dizia que deveria experimentar
o Reiki há 11 anos mas, hoje sou grata a minha mestre e ainda penso que deveria
ter ouvido falar antes, mas tudo tem a sua hora certa.” Grifo meu.
Como
sabem, hoje a informação está disponível a todos e o Reiki acessível a qualquer
pessoa. Uma coisa é certa… o Reiki não é para quem pode, é para quem quer.
Eu deixei de me “marionetar” pelas situações
da vida. E vocês?…
Até quando se vão deixar “marionetar” por tudo o que vos limita?
Sejam Felizes!
Até quando se vão deixar “marionetar” por tudo o que vos limita?
Sejam Felizes!
Só por hoje, sou Grata !
E grifos meus para conhecimento de quem quiser um pouco de
como eu conheci o REIKI.
Só por hoje, sou ainda mais Grata!! Saudações reikianas!
Mestre de Reiki Independente Greice Peplau
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