Ana Margarida Ramalho é
voluntária no Núcleo de Santa Maria da Feira da Associação Portuguesa de Reiki.
Neste testemunho, conta-nos como o Reiki a encontrou “por acaso” na vida e hoje
não só está envolvida em projetos de Reiki escolar como tem ainda uma rubrica
semanal sobre Reiki na rádio local. Assume o quanto esta terapia a
pacificou e diz-se “muito feliz”.
O
Reiki surge na minha vida em 2003, “por acaso”. De início não lhe dei grande
importância e confesso que durante algum tempo até chegou a ficar um pouco
esquecido. Em 2005, bate-me de novo à porta e decido fazer o 2.º nível, apenas
com a intenção de o utilizar em benefício próprio e, quando muito, a
familiares.
A vida é
surpreendente! De mansinho, quase sem que eu desse por isso, o Reiki foi
entrando. O meu primeiro confronto foi através de uma proposta lançada por
alunas, que me pedem que disponha de uma manhã para fazer sessões de Reiki na
escola (não era a escola onde eu dava aulas). Acabei por aceitar
e estive duas manhãs em sessões de Reiki.
Mais tarde surge em
mim a vontade de fazer voluntariado e interrogo-me sobre em que área poderia
ser útil e vem-me à ideia o Reiki. Pesquiso na internet e descubro a Associação
Portuguesa de Reiki e mais concretamente o Núcleo de Santa Maria da Feira.
Telefono, marco encontro e exponho à Dr.ª Cátia Duque, coordenadora do Núcleo,
a ideia de fazer voluntariado na escola. Como dizem que não há coincidências,
acabo por ir de encontro a uma vontade da própria coordenadora. Fizemos uma
palestra na escola, estabelecemos protocolo com a Associação e durante todo o
ano de 2012/2013 fiz sessões de Reiki aos alunos que eram indicados pelos
diretores de turma. Esta situação inverte-se e são outros alunos que vêm pedir
sessões de Reiki, devido às opiniões que ouvem dos colegas que entretanto
tinham acabado as sessões. O feedback não podia ter sido melhor!
No final de 2012
acabei por fazer o 3.º nível de Reiki no Núcleo de Santa Maria da Feira e já
este ano o 1.º nível de Karuna Ki.
Este ano, e apesar
de me ter reformado, continuo com o projeto, que está inserido também no PES (
Projeto de Educação para a Saúde) e a convite de outro agrupamento de escolas
da área, também ali passei a fazer sessões de Reiki aos alunos.
Como já referi, a
vida é surpreendente e mais uma vez me brinda, agora com uma pequena rubrica
sobre Reiki que passei a fazer semanalmente na rádio local.
O Reiki trouxe-me
muita paz de espírito e muitas dádivas, que é o que recebo dos alunos em
especial!
Posso dizer que
respiro Reiki de manhã à noite e, apesar de algumas contrariedades da vida, Sou
Muito Feliz!
Agradeço
constantemente por um dia o Reiki ter batido à minha porta e eu “estar em
casa”!
Aprendi:
Nunca digas nunca
Acreditar
Fluir com a
corrente
AMAR!
Ana
Margarida Ramalho
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