Pesquisas
científicas (William Lee Rand) na área de imposição de mãos estão sendo
conduzidas há algum tempo. Há agora algumas experiências que validam a
utilidade do Reiki como técnica de cura.
Alguns dos resultados mais interessantes destas experiências demonstram que
os resultados positivos são mais do que efeito placebo. Wendy Wetzel, uma
enfermeira descreve uma experiência de Reiki que ela conduziu: "Cura por
Reiki - Uma Perspectiva Fisiológica".
Em seu estudo, quarenta e oito pessoas compuseram o grupo experimental
enquanto dez, o de controle. Os grupos tiveram amostras de sangue retiradas no
princípio e término da experiência. O grupo experimental recebeu treinamento em
Reiki I. O grupo de controle não foi envolvido no treinamento de Reiki.
Das amostras de sangue foram analisados a hemoglobina e o hematócrito.
Hemoglobina é a célula vermelha do sangue que leva oxigênio. Hematócrito é a
relação das células vermelhas do sangue com o volume total de sangue. As
pessoas do grupo experimental tiveram mudança significativa nestes valores com
vinte e oito por cento sofrendo um aumento e o resto uma diminuição. As pessoas
do grupo de controle não tiveram mudança significante. As alterações, aumento
ou diminuição, são consistentes com o propósito de Reiki que é trazer
equilíbrio em uma base individual.Uma paciente teve 20% de aumento nestes
valores. Ela continuou tratando-se diariamente com Reiki e depois de três
meses, o aumento foi mantido. A paciente vinha de um quadro de anemia por
deficiência de ferro.
Outra experiência demonstrou aumento nos valores de hemoglobina; conduzida
pela médica, Otelia Bengssten, em um grupo de setenta e nove pacientes com
diagnósticos de pancreatite, tumor cerebral, enfisema, desordens endócrinas
múltiplas, artrite reumática, e parada cardíaca.
O tratamento de Reiki foi feito em quarenta e seis pacientes, sendo trinta e
três controles. Os pacientes mostraram aumentos significantes nos valores de
hemoglobina. A maioria dos pacientes informou melhoras ou desaparecimento
completo dos sintomas. Esta experiência e a anterior demonstrou que as
aplicações de Reiki produzem melhoras biológicas.
No centro médico St. Vincent em Nova Iorque a experiência foi efetuada por
Janet Quinn, diretor assistente de enfermagem na Universidade da Carolina do
Sul. A meta desta experiência era eliminar o efeito placebo. Trinta pacientes
de coração receberam vinte perguntas de um teste psicológico para determinar o
nível de ansiedade. Eles foram tratados por um grupo treinado em Reiki. Um
grupo de controle de pacientes também foi tratado por pessoas, não treinadas em
Reiki, que imitaram as mesmas posições de imposição de mãos. No primeiro grupo
dezessete por cento tiveram o nível de ansiedade diminuído depois de cinco
minutos de tratamento; o outro grupo não apresentou nenhuma modificação.
Daniel Wirth da Ciências Internacional de Cura em Orinda, Califórnia
conduziu um experimento controlado usando Reiki. Quarenta e quatro estudantes
de faculdade, do sexo masculino, receberam feridas idênticas infligidas por um
doutor no ombro direito ou esquerdo. Vinte e três receberam Reiki e os outros
vinte não. Os tratamentos eram ministrados de tal modo que a possibilidade de
um efeito placebo estava eliminada. Todos os quarenta e quatro estudantes
estendem os braços através de um buraco na parede. No outro quarto, estava o
reikiano administrando Reiki sem os tocar. Nem todos receberam Reiki. Foi-lhes
informado que o experimento era sobre a condutividade elétrica do corpo.
Ninguém sabia que a experiência era sobre cura. No oitavo e décimo sexto dia
foram feitas avaliações dos ferimentos. Depois de oito dias, as feridas do
grupo tratado tinham melhorado 93,5 por cento comparados com 67,3 por cento dos
não tratados. Depois de dezesseis dias, o quadro era de 99,3 e 90,9.
Dr. John Zimmerman da Universidade de Colorado usando um SQUID (Dispositivo
Supercondutor de Interferência Quântica) descobriu que campos magnéticos são
criados ao redor das mãos de aplicadores de Reiki. As freqüências dos campos
magnéticos que cercam as mãos dos reikianos eram de ondas do tipo alfa e gama
semelhante para as observadas no cérebro de meditadores.
Dr. Barnard Grad de Universidade de McGill em Montreal, usa sementes de
cevada para testar o efeito de energias curativas psíquicas em plantas. As
sementes foram plantadas e regadas com uma solução salina que retarda o
crescimento. Uma parte das sementes, lacradas em um recipiente foi regada com a
solução energizada por um reikiano durante quinze minutos e outra não foi. A
pessoa que molhava as plantas não sabia qual grupo estava sendo aguado com a
solução energizada e qual não estava. As plantas regadas com a solução salina
cresceram mais rapidamente e mais saudáveis, com 25% mais peso e um teor de clorofila
mais alto.Estas experiências envolvendo plantas, além de confirmar a natureza
de não placebo da cura psíquica, confirmam a antiga compreensão metafísica de
que energias curativas podem ser armazenadas em água para uso futuro.
Em outra experiência envolvendo a curadora psíquica Olga Worrall, o Dr.
Robert Miller usou um transdutor eletromecânico para medir a taxa de
crescimento microscópica de grama de centeio. O dispositivo usado tem uma
precisão de milésimos de polegada por hora. O Dr. Miller fez a experiência em
seu laboratório, fechando em seguida a porta para eliminar qualquer
perturbação. Foi pedido a Olga, que se encontrava a mais de 600 milhas, para
rezar para a planta da experiência exatamente às 21 horas. Quando o Dr. Miller
voltou ao laboratório no dia seguinte, o equipamento de teste tinha registrado
crescimento contínuo normal de 6,25 milésimos de polegada por hora até às 21
horas. Naquele momento, o registro começou a divergir para cima e tinha subido
a 52,5 milésimos de polegada por hora que correspondia a um aumento de 840 por
cento! Esta taxa de crescimento permaneceu até de manhã quando diminuiu, mas
nunca para seu nível original.
O grupo de Spindrift fez extensas pesquisas envolvendo oração e plantas. Os
resultados indicaram que as plantas para as quais as rezas foram dirigidas
crescem mais rapidamente e são mais saudáveis em comparação com as que não
receberam a reza, embora as condições sejam iguais para ambos os grupos de
plantas.
Mais experiências estão sendo feitas e teorias científicas desenvolvidas
para descrever o Reiki como técnica de cura. O desenvolvimento de equipamentos
mais sensíveis permitirá a ciência entender, validar, e aceitar a realidade do
Reiki. Com isto veremos um uso crescente do Reiki individualmente, na família,
em hospitais e consultórios. Um conhecimento mais profundo da natureza da saúde
e a unidade de toda a vida, redescobrirá a velha sabedoria que diminuirá o
sofrimento, tornando a vida na terra mais agradável e promovendo a cura do
planeta.
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