Artigo de Moacir Sader
Ainda que
aparentemente possa parecer que haja dicotomia, é perfeitamente possível a
atuação de terapias alternativas em apoio à medicina tradicional, tal como será
visto neste artigo, pois, o Reiki está sendo utilizado com sucesso em hospitais
norte-americanos e europeus.
No livro “Reiki,
medicina energética”, as autoras Libby Barnett e Maggie Chambers
tratam exatamente da interação entre a medicina tradicional e as terapias
alternativas. Em vários hospitais dos Estados Unidos da América, profissionais
da área de saúde estão se tornando reikianos e utilizando dessa energia divina
para potencializar e antecipar o tempo de recuperação e internação hospitalar.
Nesse sentido, as autoras do
livro, que são também mestres de Reiki, vêm ministrando cursos nos últimos 12
anos e sintonização no Reiki vários profissionais da área médica dos EUA, em
número cada vez crescente, compreendendo médicos, enfermeiros, psicólogos,
psicoterapeutas, ministros, inclusive padres e freiras.
Observo que em meus cursos de
Reiki Usui e Karuna, tenho sido procurado igualmente por profissionais da
saúde, tendo sintonizado médicos, cirurgiões-dentistas, enfermeiras, sendo que
esses profissionais têm enfocado o quão positivamente o Reiki ajuda em suas
atuações profissionais, considerando que o Reiki atua tanto nos pacientes,
quanto neles próprios.
No que tange à aplicação de
Reiki nos próprios profissionais da área médica, vale ser dito que é inegável a
ocorrência natural de desgaste dos profissionais da área de saúde com atuação
em hospitais (e igualmente nos consultórios e clínicas odontológicas), em face
da situação estressante dos plantões e das atividades próprias da área de
saúde, situação que tem sido amenizada com a energização do Reiki desses
médicos e enfermeiros em si e uns nos outros, como bem relatado no livro
citado.
Vemos no livro em foco, que o
Reiki tem sido visto como reforço importante para os tratamentos convencionais,
ao explicitar que:
“Algumas organizações
de saúde, que estão começando a investigar terapias complementares, endossaram
o Reiki como uma parte valiosa da educação corrente para os profissionais (...)
Em cursos de Reiki, os profissionais da saúde aprendem um método para aumentar
suas habilidades médicas, enquanto recebem uma valiosa ferramenta para a
manutenção de sua própria saúde, auto-renovação e crescimento pessoal. (...) O
Reiki está se tornando uma importante parte de comunicação entre uma extensa
variedade de provedores de serviços de saúde.”
Além disso, é possível ver que
o enfoque nos hospitais e nas escolas de medicina está mudando no sentido de
serem aceitas as terapias alternativas, como destacado em mais um trecho do
livro citado:
“Até recentemente,
terapias alternativas não eram incluídas nos currículo da escola de medicina
nos Estados Unidos, e poucos médicos tiveram experiência pessoal com elas. (Na Europa,
onde terapias complementares são frequentemente incorporadas no processo
médico, muitas escolas de medicina incluem cursos sobre essas intervenções).
Escolas médicas progressistas nos Estados Unidos estão agora começando a
incluir em seus currículos a educação em terapias complementares. O primeiro
livro didático sobre medicina alternativa, Fundamentals of Complementay and
Alternative Medicine, está sendo usado na University of Virginia School of
Medicine em Charlottesville, e está sendo avaliado em várias outras
universidades.”
Tradicionalmente, os
profissionais ligados à medicina tradicional aprendem ou aprendiam a dar a
atenção à doença notadamente do corpo físico, esquecendo-se de focar na saúde
de maneira holística. Como se sabe, atualmente, os problemas não aparecem
somente no corpo físico, mas também no corpo mental e emocional, sendo muitos
dos problemas físicos de origem mental e emocional.
Com essa perspectiva, é
preciso ver a saúde de forma mais ampla, um equilíbrio que precisa ocorrer primeiramente
no corpo mental e emocional e depois, ou concomitantemente, no corpo físico. Um
desequilíbrio em qualquer desses três corpos irá gerar o que se chama doença,
razão pela qual o que se deve buscar sempre, quer preventivamente, quer com os
problemas instalados, é o equilíbrio físico, mental e emocional e não atuação
isolada em um dos corpos apenas.
Com essa visão ampliada, as
duas mestras enfocam no livro em análise que:
“Curar envolve ir em
direção da totalidade. Curar gentilmente dissolve pensamentos limitantes e nos
impulsiona a aceitar todos os nossos aspectos. Esse é um estado de viver com
consciência, em equilíbrio e harmonia conosco e nosso meio ambiente e com a
intenção de nos expressarmos autenticamente em todas as áreas de nossas vidas.
Nesse estado de consciência, vivenciamos humor, vitalidade, organização,
auto-aceitação, criatividade, flexibilidade, compreensão intuitiva e clareza de
pensamentos. Este é um bem-estar excelente.”
Tal como defendem as duas
mestras de Reiki, com as quais concordo, o ser humano é pura energia, fluindo
dinamicamente para dentro e para fora, interagindo com tudo que existe. Esse
processo energético acontece por intermédio dos chakras, que são portas
energéticas de mão dupla, recebendo e emitindo energia. Assim, é preciso ver a
saúde como algo amplo e dinâmico, não podendo o corpo ser visto apenas como
sendo junção de partes e nem o mundo com matéria unicamente.
Com importante visão de que os
pensamentos e sentimentos influenciam na saúde como um todo e na saúde do corpo,
Deepak Chopra, no seu livro “Ageless Body, Timeless Mind”, diz que “Nossas
células estão constantemente e secretamente ouvindo nossos pensamentos, e sendo
modificadas por eles”. Tal enfoque com visão holística foi tratado por mim
também no livro “Viagem à cidade espiritual de Necanerom”.
Essa nova e contemporânea
ideia do corpo e saúde vem impactando as pessoas que, consequentemente, têm
procurado outras formas de atendimento para a recuperação da saúde. Isso pode
ser percebido, conforme divulgado pelo New England Jornal of Medicine, que
apenas em 1990 um terço da população norte-americana procurou profissionais de
terapias alternativas, gerando gastos expressivos de 14 bilhões de dólares.
Essa procura intensa,
atualmente ocorrendo em maior quantidade, visto que a estimativa atualmente é
que 70% dos americanos utilizem algum tipo de tratamento alternativo em auxílio
aos tratamentos médicos tradicionais. Tal fato sugere o êxito que os
tratamentos alternativos estão realizando, ainda que muitos deles sejam em
complemento aos tratamentos realizados pela medicinal tradicional.
Nesse contexto, é bom que se
diga que, atualmente, já vem ocorrendo nos Estados Unidos pagamento, por parte
de seguradoras, de tratamentos realizados pelo Reiki, considerando que algumas
seguradoras concluíram que os pacientes tratados com o Reiki acabam antecipando
o tratamento convencional, gerando menos dispêndios de ordem financeira para os
planos de saúde.
Essa conclusão a que estão
chegando as seguradoras é perfeitamente explicada e racional, uma vez que,
segundo consta no livro das duas autoras, em face de diversos relatos de
profissionais da medicina tradicional:
“Quando os
profissionais médicos integram o Reiki na rotina de seus procedimentos normais,
os pacientes frequentemente relatam sentir menos dor e ansiedade, requerem
menos medicação e têm períodos de recuperação mais rápida.”
No meu artigo “Reiki e as
pesquisas científicas”, eu relato diversas pesquisas que estão sendo realizadas
com o Reiki, comprovando a sua eficácia, inclusive com referência ao êxito no
tratamento de pacientes internados em hospitais em virtude de precisarem de
menos remédios para dor em relação aos pacientes que não receberam a aplicação
reikiana. No artigo, escrito em 2009, comentei que, no hospital regional de
Portsmouth (Columbia, Estados Unidos), onde se oferece Reiki (por 15 minutos)
antes e após as cirurgias, 872 pacientes, em experiência realizada no ano de
1998, receberam o Reiki, tendo sido constatada a redução de analgésico após as
cirurgias comparando-se com os pacientes que não receberam a energia do Reiki.
Com os fatos concretos de
êxito nos hospitais, a interação do Reiki com a medicina tradicional tende,
inevitavelmente, a se intensificar cada vez mais, ajudando na recuperação da
saúde como um todo, de forma holística.
Novos métodos de medição dos
resultados com o Reiki estarão sendo testados, sendo que os resultados
estatísticos já evidenciem a positiva atuação do Reiki na recuperação de
doenças do corpo físico, embora o Reiki atue também na recuperação de todos os
corpos do paciente, inclusive os corpos sutis (etéreo, mental, emocional e
espiritual), o que lhe dá a tão especial capacidade de ser uma terapia curadora
holística.
Esta busca de resultados
positivos do Reiki é inerente ao ser humano, acontecendo também com o próprio
reikiano. Os reikianos, contudo, devem seguir as orientações simples e
importantes de Hawayo Takata, a primeira mulher a se tornar mestra de Reiki.
Quando questionada sobre resultados a serem obtidos com o Reiki, ela dizia o
seguinte: “Apenas façam Reiki!”, “Apenas façam Reiki!” “Apenas façam Reiki!”.
Essa visão de Takata, tal como
referido no livro em comento, era porque “ela sabia que a experiência de
canalizar a energia universal de vida levaria as pessoas a incorporarem,
definitivamente, a compreensão do poder dessa antiga prática de cura.”
Esse sábio conselho revela
grande conhecimento, visto que os reikianos após serem sintonizados e
praticarem regularmente o Reiki, (tal como tenho experienciado comigo e com os meus
alunos), acabam mudando os seus conceitos sobre os valores da vida, tornando-se
mais espirituais, além do desenvolvimento da intuição em grau muito especial
(mais forte a cada nova sintonização). Essa intuição ampliada os leva à
sabedoria de como atuar com Reiki em cada situação pessoal ou de seus
pacientes, em prol do êxito pleno.
E desse modo, como bem
destacado pelas autoras Libby Barnett e Maggie Chambers no livro em análise:
“Ao trabalhar no
plano energético, como fazemos com o Reiki, os movimentos e mudanças que
acontecem com o receptor frequentemente têm lugar num nível não-material
[embora atue também magnificamente no corpo físico] e por isso pode ser difícil
de perceber. Mesmo assim, a cura está acontecendo para o receptor de acordo com
a mais alta prioridade na ordem holística do universo. Os efeitos de uma sessão
de Reiki podem ser sentidos fisicamente, ou pode resultar de uma mudança de
atitude, um percepção criativa, uma solução para um problema frustrante ou uma
quantidade enorme de outros meios não-físicos. O que prova se um procedimento
terapêutico é efetivo não está apenas na reunião de dados, mas na experiência
real do cliente – física, mental e emocional.”
Esses efeitos holísticos são
claramente sentidos pelos reikianos e pelos pacientes de Reiki e, por isso,
como bem enfocado no mesmo livro:
“A Office of
Alternative Medicine está estabelecendo diretrizes para avaliar a eficácia de
terapias complementares. Se é para o Reiki ser seriamente investigado, as
metodologias atuais para a pesquisa precisam ser expandidas para que possa
medir acuradamente o impacto dele nos resultados. Até que uma quantidade
suficiente de pesquisa sobre seus efeitos seja moldada e conduzida, temos de
depender da evidência oral para criar a possibilidade na mente das pessoas de
que o Reiki de fato funciona.”
Mesmo com falta de adequados
critérios para mensurar os resultados do Reiki, as autoras citam os estudos
realizados por Wendy Wtezel, com parte de sua tese de mestrado na Sonoma State
University:
“O estudo declara que
em indivíduos que receberam o treinamento do Primeiro Grau do Reiki
[sintonização Usui 1], havia uma mudança significativa na capacidade de
transporte de oxigênio (do sangue) dentro do período de vinte e quatro horas
(seguintes à iniciação), conforme refletido pela medição dos valores de
hemoglobina e hematócritos, significativo nos níveis.”
Nesse mesmo enfoque, no meu
artigo “Reiki e as pesquisas científicas”, fiz a seguinte referência à mesma
pesquisa realizada por Wendy Wtezel em 1989, quando ele de fato comprovou que:
“Todos os 48
participantes da iniciação do nível 1 (Usui) apresentaram elevação
significativa dos valores medidos no sangue (exame feito antes e depois da sintonização),
enquanto um grupo de pessoas não sintonizadas não apresentou nenhuma alteração
sanguínea conforme demonstraram os exames realizados na mesma época. O
resultado positivo da experiência foi de 100 por cento, comprovando os efeitos
da sintonização de Reiki no sangue.”
Esse fato é explicado, uma vez
que, com as sintonizações de Reiki, os bloqueios energéticos dos corpos físico
e sutis são dissolvidos, voltando a energia a fluir livremente, elevando o
nível saudável tanto do corpo físico, quanto dos demais corpos que compõem a
pessoa (mental, emocional, etéreo e espiritual).
A sintonização de Reiki se
equivale, por conta dessa mutação holística, a uma grande sessão de cura, tendo
sido muitos os relatos de meus alunos durante as inúmeras sintonizações que
venho realizando, conforme tratei no meu livro “Sintonização, momento mágico do
Reiki”, sendo que muitas outras experiências e sucessos com o Reiki estarão
disponíveis no meu livro “O Poder do Reiki” a ser publicado pela Editora
Pensamento.
Com as próprias experiências
que contam substancialmente, e também como os relatos de outras pessoas, os
reikianos passam a ter certeza de que o Reiki funciona e, mais especialmente,
que os milagres acontecem, embora o resultado obtido com o Reiki seja algo
normal e não propriamente um milagre.
Os resultados especiais do
Reiki acabam por vezes sendo entendidos como milagres por não poderem ser
explicados cientificamente, embora ocorra algo normal em face da interação
humana com a energia cósmica.
As autoras citadas enfocam
que:
“Diferente de outras
formas de medicina de energia, o Reiki não precisa diagnosticar o desequilíbrio
no campo energético do receptor, nem remodelar intencionalmente o sistema. Não
há possibilidade de erro de diagnóstico ou sobrecarga de energia do Reiki,
porque em toda e qualquer sessão é o cliente quem está no comando, suas células
absorvendo a quantidade de energia necessária para trazer mente/corpo de volta
à homeostase. Tudo isso acontece além da mente consciente – o cliente não
precisa esforçar-se para absorver a energia vital. Isso acontece
independentemente de sistema, de crença, estado emocional ou preferência
religiosa. A inteligência interior do corpo orquestra toda a sessão de acordo
com a inteligência criativa do universo (...) caracterizamos o processo do
Reiki como sendo as células do corpo puxando a força universal de vida.”
A referência à questão de
crença é muito importante, pois, muitos acham que a cura pelo Reiki se dá em
face de questão psicológica do paciente ou gerada por sua fé. Isso não é
verdade, embora os aspectos psicológicos e fé ajudem em tudo, como demonstrado
em pesquisa científica realizada com animais, (os quais, evidentemente, não
possuem crença ou fé), conforme publicação na revista Galileu em 2010 e
referenciada no artigo “Reiki e as pesquisas científicas”.
Na matéria publicada na
revista Galileu, foram reproduzidos os resultados obtidos pelo psicobiólogo
Ricardo Monezi, que é pesquisador de medicina comportamental da Universidade
Federal de São Paulo, em face de tratamento com o Reiki em camundongos
acometidos de câncer.
No experimento, a equipe de
pesquisadores dividiu 60 camundongos com tumores em três grupos. O grupo
controle não recebeu nenhum tipo de tratamento; o grupo “controle-luva” recebeu
imposição com um par de luvas preso a cabos de madeira; e o grupo “impostação”
teve o tratamento tradicional [Reiki] sempre pelas mãos da mesma pessoa. Depois
de sacrificados, os animais foram avaliados quanto a sua resposta imunológica,
ou seja, a capacidade do organismo de destruir tumores. Os resultados mostraram
que, nos animais do grupo “impostação”, os glóbulos brancos e células
imunológicas tinham dobrado sua capacidade de reconhecer e destruir as células
cancerígenas.
Como visto na experiência
acima mencionada, os profissionais da área médica e as seguradoras de planos de
saúde (como enfocado acima) estão percebendo que as terapias alternativas
potencializam a possibilidade de cura e antecipam as altas nos hospitais, sendo
um tratamento auxiliar não dispendioso, requerendo, que no caso do Reiki,
apenas a imposição das mãos do reikiano.
Sabemos que o custo com os
gastos são sempre algo importante no tempo de forte escassez financeira, mesmo
para países desenvolvidos, especialmente no que tange à saúde, cuja internação tem
ficado cada vez mais cara, até mesmo para as grandes seguradoras com atuação no
ramo da saúde.
Assim, com essa linha de
pensamento, as autoras do livro em foco, observam que o Reiki se constitui
“numa excelente solução para manter a alta qualidade de assistência médica a um
custo mínimo.”
As mestras e autoras do livro
informam que os enfermeiros sintonizados no Reiki, e que puseram em prática os
ensinamentos do Reiki durante os seus atendimentos hospitalares, observaram as
seguintes mudanças nos pacientes internados:
- Os pacientes ficam corados
(isto é, aumenta a circulação);
- Mãos e pés se aquecem;
- Dormem calmamente e por períodos mais longos;
- Ocorre relaxamento;
- É necessário menos tempo para acalmar os pacientes depois de um evento estressante;
- Os pacientes têm uma atitude mais positiva;
- Ficam mais cooperativos;
- Relatam diminuição de dor.
- Mãos e pés se aquecem;
- Dormem calmamente e por períodos mais longos;
- Ocorre relaxamento;
- É necessário menos tempo para acalmar os pacientes depois de um evento estressante;
- Os pacientes têm uma atitude mais positiva;
- Ficam mais cooperativos;
- Relatam diminuição de dor.
No Brasil, segundo matéria
publicada na revista Veja, de setembro/2011, no hospital Sírio-Libanês existe
um departamento de Cuidados Integrativos, cuja coordenação é realizada por um
mestre de Reiki o qual lidera uma equipe multidisciplinar para aplicar técnicas
ligadas a terapias alternativas.
Algo semelhante está sendo
realizado no hospital Albert Einstein, evidenciando de como está ocorrendo a
integração entre medicina tradicional e terapias alternativas, ou, integrativas
tal como foi denominada pela OMS.
Segundo ainda a matéria da
Veja, nos Estados Unidos o médico Brian Bernan fundou o Centro de Medicina
Integrativa da Universidade de Maryland, tornando-se a primeira instituição de
ensino dos EUA a ministrar técnicas de terapias alternativas.
Este centro de ensino
americano é considerado como sendo instituição de pesquisa de excelência,
compondo-se de 12 professores e mais de 60 alunos, com atendimento a mais 10
mil pessoas e grande fila de espera.
Em resposta à questão sobre o
ceticismo que ainda existe entre muitas pessoas e de profissionais da área
médica tradicional, o médico Brian respondeu, conforme consta da mesma matéria
da Veja, o seguinte:
Desde a criação do nosso
centro, há vinte anos, observo mais e a mais médicos e acadêmicos deixando o
ceticismo de lado. Isso só foi possível porque hoje, graças aos avanços da
ciência conseguimos reunir evidências de que algumas dessas terapias realmente
funcionam. No centro de medicina integrativa, dispomos de um banco de dados que
reúne 40.000 estudos em andamento sobre o assunto. Na década de 90, eles não
passavam de 1.000. Há que considerar também que a medicina convencional não
oferece respostas para todos os males.
Especificamente sobre o Reiki,
Brian Bernan fez referência ao falar do stress, (doença da atualidade que vem
gerando tantas outras em termos somáticos). Diz o médico:
“As doenças estão
mudando. Males como pneumonia têm causa simples – no caso, uma infecção -, mas
várias das doenças da modernidade, como obesidade e diabetes, são crônicas e
envolvem uma série de riscos e mecanismo fisiopatológicos. O stress, por
exemplo, é um grande problema nos dias que correm e está, na maioria das vezes,
na raiz da depressão e dos distúrbios cardiovasculares. Ainda não se inventou
uma pílula contra o stress, mas ferramentas como acupuntura, o Reiki, ou
meditação conseguem aliviar o sofrimento dos pacientes.”
Sobre a utilização da medicina
tradicional e das terapias alternativas, o médico Brian Bernan, respondeu:
“Eu acredito em uma
abordagem integrada. O objetivo é sempre usar melhor da medicina convencional e
o melhor da medicina complementar em defesa do doente.”
E para quem se põe contra a
associação dos dois tipos de tratamento, convencional e alternativo? A essa
questão, respondeu Brian dizendo quem assim se posiciona:
“É um comportamento
inútil. Se alguém tem a perder com isso, esse alguém é o paciente. É preciso
pôr o doente, e não a doença, no centro da discussão e perguntar: qual é o
melhor tratamento possível para essa pessoa? Frequentemente, a combinação entre
a abordagem convencional e as terapias complementares é a melhor saída.”
Recentemente, acompanhando a
minha mãe operada em face de fratura no fêmur, apliquei muito Reiki enquanto
ela esteve internada e pude ver a sua rápida recuperação, ainda que esteja com
92 anos, sempre relaxando e dormindo ao receber Reiki. Um dia, a sua pressão
arterial subiu e gerou náusea. Enquanto a enfermeira foi verificar com o médico
qual a medicação a ser aplicada, já que não havia indicação medicamentosa para
pressão arterial, pois minha mãe não tem quadro de pressão alta, eu apliquei um
símbolo do Reiki Karuna e logo o enjoo passou e minha mãe adormeceu. Quando a
enfermeira retornou (relativamente em tempo curto), eu solicitei que fosse
medida novamente a pressão arterial, e para surpresa da enfermeira, a pressão
de minha mãe estava normal, 12 por 8 (não houve, então, necessidade de remédio
para pressão enquanto ela esteve internada).
No livro em destaque, são
narrados vários casos de curas e antecipação de curas ocorridas nos hospitais
norte-americanos em face da atuação com o Reiki, seja por reikiano que não é
profissional da área médica, como também por médicos e enfermeiros que se
tornaram reikianos e passaram a se utilizar dessa energia para ajudar no processo
de cura de seus pacientes.
Além disso, os médicos
passaram a ficar mais energizados e a intuição potencializada ajudando a
descobrir causas das doenças e a melhor forma de atuar com o tratamento
convencional.
E o que tem acontecido ainda
de especial nesse processo de atuação do Reiki nos hospitais tem sido a
ocorrência de maior segurança sentida pelos pacientes e igualmente felizes por
receberem o toque reikiano (de médicos e de enfermeiros) durante o tempo de
internação. Esse toque é efetivamente mágico, ainda que natural e plenamente
renovador por contemplar a singular e maravilhosa energia curadora do Reiki e
proporcionar o afago humano tão carente nas relações de profissionais da área
médica com os seus pacientes.
O sucesso do Reiki em todos os
lugares, e especialmente nos hospitais, ganhará ainda mais destaque e
comprovação neste tempo de mudança que vem acontecendo no planeta para uma nova
era de energia espiritualmente elevada que vem, gradativamente, sendo
implantada.
http://www.moacirsader.com/rhospita.htm
He estado en sitios de blogs por un tiempo, y hoy sentí que debería compartir mi historia porque también fui víctima. Tuve VIH durante 6 años y nunca pensé que alguna vez obtendría una cura que tenía, y esto me hizo imposible casarme con el hombre con el que debía casarme, incluso después de 2 años de relación, rompió conmigo cuando Él descubre que yo era VIH positivo. Así que me enteré de la Dra. Itua en el sitio del blog, quien trató a alguien y la persona que compartió una historia de cómo se curó y dejo sus datos de contacto. Me puse en contacto con el Dr. Itua y él realmente lo confirmó y decidí intentarlo. también y use su medicina herbaria que fue como mi carga terminó completamente. Mi hijo pronto cumplirá 2 años y estoy agradecido con Dios y también con su medicina. El Dr. Itua también puede curar la siguiente enfermedad ... Cáncer, VIH, herpes, hepatitis B, inflamación del hígado, diabetes, fibromas, recupere su ex, Si lo tiene (solo puede contactarlo en drituaherbalcenter@gmail.com o el número de Whatsapp. + 2348149277967) También puede aconsejarle sobre cómo manejar algunos problemas conyugales. El es un buen hombre
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